terça-feira, 29 de novembro de 2011

http://john-ypsilon.blogspot.com/

a pedido de um colega de turma, partilho o blog de trabalhos dele, visitem e partilhem.
Obrigada

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Wish you were here


Eu consigo ser forte e inderrubável, mas contigo não funciona bem assim. Sou fraca , e imperfeita, mas estás comigo és como um escudo. Estás sempre comigo, para o bem e para o mal, brincadeiras ou discussões , nunca me viras as costas, mesmo quando sem porquê te grito coisas estúpidas ou choro que nem uma criança , tu estás sempre lá para me abraçar.
Adoro a pessoa que és, porque é quem eu sou , há alguma dependência, confesso e a verdade é que ainda assim sinto a tua falta!
O que ei de fazer para te ter aqui ? Estás sempre comigo e em todo o lado mas eu quero-te aqui agora! A verdade é que quanto mais te tenho, mais sinto a tua falta. Bolas!
Não te quero deixar , apenas quero que saibas isso , que nunca te vou deixar. Porque eu preciso de ti. E se um dia por qualquer razão não me quiseres mais, não penses que guardarei rancores, porque a única coisa que tenho para ti , foi o que sempre guardei: o teu lugar em mim .

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

11.11.11,

muitos o temeram, outros gracejavam, uns tantos talvez indiferentes ou simplesmente nem se aperceberam.
E eu, não pude deixar de te lembrar, o quão importante és para mim, não pelo dia que é, mas pelos dias que tem sido até aqui. Mudaste de tal forma a minha vida, e tantas vezes, que independentemente de tudo, cada dia é uma nova vida para mim, e não posso deixar de te agradecer, por estares presente em todas as minhas vidas, e fazer delas, tuas.
Por isso marcava as 11:11 do dia 11 do 11 do 11, no histórico das mensagens e como não podia deixar de ser, dizia eu :

Amo-te para sempre ! 11/11/11 11:11

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Historia feliz sem fim

Irreversivelmente vivo este amor ele, amor este que já tem umas páginas, uns tantos capitulos para contar. E como todos os leitores e ouvintes de histórias de amor esperam um final feliz, excepcionalmente peço que não esperem pelo final, mas convido todos os interessados em acompanhar esta felicidade sem fim. Porque a personagem principal, eu não quero um fim para este amor, ainda que feliz seja.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

the moment

Por vezes recusamo-nos a olhar o futuro de frente, apenas vivendo o momento na esperança de ser melhor que o passado. Mas será bom viver apenas o momento ? Está certo que não sabemos o amanhã, mas o que seria viver sem sonhos ou ambições, uma vida vazia, digo eu. Viver dependente e á espera do momento, ok tal como para muitos já o é. Mas apesar de tudo o momento não acontece por acaso, acontece por algum motivo, e só sabemos aproveitar tendo em conta aquilo que realmente desejamos. Só saberemos o motivo desse momento se analisarmos bem aquilo que está em ambição, e então ai passamos a um processo qualitativo, terá sido um bom ou um mau momento? Será que lutei por isto, ou será o inverso do que esperei ? Após esse processo podemos então concluir que nada será por acaso, que tudo tem uma razão de ser, recompensas ou lições, fazem parte e dão razão á vida. Não se trata de viver a pensar no futuro, trata-se de viver o momento, sem medo de encarar o futuro.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

d,


Não sei se já é muito, ou ainda pouco. Talvez bastante porém insuficiente. O tempo que passo com ele é mais que o que previ, mas sempre desejei. É um sonho que continuou para além do acordar, e é realmente bom ser desta forma priveligiada, amada, e por ele enfeitiçada. Nada mais adianta, negarei tudo o que possa ser "negociável", sei o que quero, porque sempre o quis. Caminhar em frente, e sem mais desejar, quero ao teu lado permanecer, que imperfeitamente o meu ser, perfeito é, ao te amar.

terça-feira, 21 de junho de 2011

Amor? Encontrei-te!


Corro, salto, procuro por todas as esquinas, não desisto de procurar em nenhum dos becos, continuo desenfreadamente, até que assim que te vejo, e com o coração a mil, chego a conclusão que te encontrei no local mais seguro e óbvio, mas que antes nem me lembrei. Amor? Tu estás no meu coração. ♥

domingo, 12 de junho de 2011

continua...

Se eu quisesse defenir o meu estado de espírito nestes três dias, diria que sou como a personagem prinicpal do meu próprio conto de fadas. Não é que tenha grande fé da realidade destes contos, mas sinto-me plenamente realizada. Aqui há tudo: sossego, paz, muito sol, água ambiente de diversão, temos tudo e eu tenho-o a ele. E ele é o meu parceiro neste papel principal que nos une ainda mais. Preciso tanto dele, como esta história precisa do nosso empenho. Isto é se sou claro , tu és a brisa que me refresca

quarta-feira, 8 de junho de 2011

agridoce


Por vezes sinto em mim uma gigantesca força que me torna claramente inderrubável, nesses dias, tudo é perfeito e natural. Saio á rua e só o facto de levar com a brisa matinal seja ela violentamente fria, ou suavemente fresca, acompanhada de sol ou de chuva, seja ela como for, provoca em mim um frenesim de tal forma inexplicável , que os meus passos parecem-se mais com movimentos de dança, danço então ao ritmo da doce alegria que me enche o coração de boa disposição e me rasga um sorriso na cara. Mas nem sempre o céu é azul, e por vezes o vento, já não parece me acompanhar nas danças matinais pelo quarteirão, em vez disso, embate em mim e em inúmeras investidas, acaba por me convencer a virar costas e voltar a casa. Pela janela observo tudo o que seja visível e capaz de me entreter por tempo suficiente até não aguentar com as lágrimas. E quando esse momento chega, desejo irracionalmente que fosse por meios de teletransportação, parar a abeira mar, pois só ai nessa imensidão, as minhas lágrimas parecem ser pequenas e insignificantes. Á falta de praia por perto, caminho calmamente, para que o vento não se revolte pelo meu acto desobediente, e me deixe chegar ao riacho que acaba por quase substituir o mar que desejei. Sento-me e ignoro tudo o que pudesse ser embaraçoso, observo a corrente de água, fixo os meus olhos no meu reflexo, e deixo-me ficar entretida com os desenhos causados pelo cair das gotas de tanto choro, desordenado porém silencioso. Desta vez não me apetece dançar, embora este ritmo seja igualmente bonito, limito-me a tentar escutá-lo. Adormeço com o canto das águas consumidas pela minha tristeza. Acordo com a almofada encharcada de desânimo. São os pesadelos que fazem os maus dias. E os sonhos que me dão esperança dos melhores.
Só espero voltar a sonhar..

domingo, 5 de junho de 2011

Por vezes é difícil ser feliz, pois mesmo com um sorriso nos lábios, permanece este vazio na alma.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

miss you


Tão depressa voltaste como te foste. Apesar de todos os atritos que possam ter prejudicado a nossa união, apesar de tudo o que possa ter dito que te magoou, nada foi sentido. Porque aquilo que realmente sinto é saudades tuas e uma enorme vontade de te ter ao meu lado para sempre. Obrigada pelas palavras e actos que sempre me valorizaram e me fizeram sentir orgulhosa de ser o teu maior orgulho, tu sabes que também és o meu. Por toda a ajuda, acolhimento, carinho por toda a força que nunca me deixaram cair, agradeço do fundo do meu coração e com a cara salpicada de lágrimas que não posso esconder te peço: vai mas volta rápido por favor, meu Herói..

sábado, 28 de maio de 2011


Como é contagiante esse teu ar feliz e apaixonado. Juro, delicio-me tanto ou mais que tu apenas a olhar esse teu jeito. É viciante, és vicio. Estou aliciada. E ainda bem!
Nada me vai fazer separar de ti, podem vir dezenas, centenas, que venham milhões de outros homens, não consigo ver além do teu ser, és tão ... inexplicável. Já te odiei, já te amei (e amo muito) , já te berrei, já sussurrei ao teu ouvido , brigamos e brincamos, já jurei não te olhar mais, e já prometi amar-te para sempre. E sinceramente chego facilmente a conclusão , que é isto que nos alimenta, é este amor cármico que não me deixa sequer viver sem ti. Odiando-te ou não, chorando, gritando, enlouquecendo, por mais que irracionalmente te rejeite, nada valera o esforço, pois o meu lugar é junto a ti.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Amo-te


São momentos como os de hoje, que me fazem sorrir. O teu calor apodera-se de mim, e torna-se impossível respirar decentemente. Ainda sinto esse teu bafo másculo no meu pescoço, serenamente me preenche o ouvido, parece que tudo o resto não é audível. Os meus olhos também só contemplam os teus, esse teu olhar rasgado, luminoso, que me preenche de uma cor azul e apazigua o meu ser, suspiro... Queria puder olhar para esse sorriso doce que provoca um santo, a todos os segundos. Até estas paredes frias e sem vida, começam a entender a falta que fazes. Tu dás vida a minha vida, e corpo a corpo, entregas-me o teu coração, já que roubas-te o meu.
Há tempo para errar , e aprender com os erros. Há tempo para cair e lutar. Há tempo para ter medo , há tempo para sonhar. Só é pena que com tantas vivências, não bastem de lições para aprendermos a amar e agarrar tudo aquilo que temos e somos. Porque independentemente do que és, do que tens ou do que vales, esse valor, ninguém to deve nem pode tirar. Tu és tu assim como eu sou eu, e nós ? Nós somos aquilo que sonhamos e acreditamos ser. Por um mundo melhor, acredita!

p.s: Eu, acredito! E tu?

quinta-feira, 19 de maio de 2011

reflecti


Um dia ensinaste-me a viver sem ti. Hoje eu sei que não vivi, sobrevivi.
És essencial á minha vida e não quero (re)aprender a viver de outra forma

quarta-feira, 11 de maio de 2011

tu, artista, nós, arte.

Todavia , pedi ao vento que deixasse de trazer teu nome, brisas de amargura pintavam o céu num triste tom acinzentado com pitadas de negro. Já não podia olhar tal tela. Não fazia qualquer sentido aquela arte triste que se apoderava do meu campo de visão. Meus olhos negavam ver-te, tu artista e autor desta amarga obra, sem quês nem porquês, era impossível culpar-te por cada lágrima que escorreu o meu rosto incolor. Rosto que nada reluzia aos olhos de outros, mas meu reflexo quase me encandeava, tornava-se difícil até doloroso olha-lo. Era lógica a conclusão, precisava de ti e não de tua ausência, capacitei-me disso tarde demais para evitar derramar toda a lágrima que meus olhos seriam capazes de armazenar. Porém agora sorriu, porque afinal artista como tu, sabe que melhor que uma tela monocromática, é um coração cheio de cor. Obrigada por moldares meu sorriso, e o colorires, mais uma vez !

terça-feira, 10 de maio de 2011

Um desejo? Tu!
Um objectivo? Fazer-te feliz!
Um sonho? Construir a minha vida, contigo!
Uma vontade? Estar junto a ti, todos os segundos!
Uma Realidade? Amar-te!

Sempre te desejei, sabes bem que já não é de agora, fazes parte dos meus objectivos. Admito, até o maior deles. Faria de ti um sonho, com toda a vontade, mas preferível que sonhar é acreditar que és a minha realidade. Amo-te, sabes bem que sim!

domingo, 8 de maio de 2011

Nunca me deixes , nunca me enganes.

Escorre-me pelos olhos a dor que estes ainda não viram , e não me sai do pensamento.
Sei, que se um dia do pensar possa observar, terei o azar de afirmar que, o meu mundo não tem como continuar.
Tenho muito medo. Não te quero largar.

domingo, 1 de maio de 2011

não entendo

Se ser inconsciente é a chave para a felicidade,
se os sonhos são baseados no que é inconsciente,
porque é que estas noites me preenchem de tristeza?

quinta-feira, 24 de março de 2011

sociedade mediucre

Calem-se! Por favor!
Já não posso ouvir estes relatos tristes que me entristecem e repugnam. Estou SATURADA de tanta podridão de pessoas que cada vez mais se genera, parecem mesmo multiplicar-se como se coelhos a parir. Dignidade? Já não se ouve palavra ou acto que a representem. Respeito? Perdeu-se. Estamos cheios de egoísmo, e mais egoísmo e para salientar EGOÍSMO.
Onde param os casais que se uniram por amor mutuo e desejo, amor que cega o que de resto é dispensável, aliás alheio, é NADA. Posso contar pelos dedos das minhas mãos as relações que vejo e noto amor, VERDADEIRO, (talvez me sobrem dedos). Hoje eles /as dão-se ao luxo de manter uma relação com uma pessoa á qual dizem que amam até ao fim, e coleccionam outras , estas a quem chamam de "comestíveis" ? TRISTEZA !
Ponto numero um e importante, NINGUÉM É COMESTÍVEL , a menos que se trate de uma relação de canibais. Em segundo e não menos importante , se realmente acham que se vive bem com experiências múltiplas , andar de "cama em cama" então , façam-no! Ninguém vos impede de serem feliz a vossa maneira, cada um sabe de si não é verdade? Pelo menos digo-o eu!Mas condeno-vos, critico e JULGO , a vossa forma ridícula de complicarem o que para vocês pode ser bastante simples! Se não estão bem apenas com uma pessoa , se precisam de mais , se dão valor a vossa vidinha de andar com varias pessoas , porque se prendem a uma ? OTÁRIOS! Não há lei que vos proíba de "comerem" quem querem, pois não? Vivam a vossa filosofia de merda em condições, sem que desfaçam a vida em merda de quem estupidamente vos ama *

p.s: peço desculpa , mas ainda não sou indiferente a estas tristezas , e revoltam-me
p.s2: texto não é dirigido a ninguém em especial , nem sobre mim , estou muito feliz, e foi apenas uma revolta! (:

quarta-feira, 23 de março de 2011

Paulo Geraldo



De súbito sabemos que é já tarde.

Quando a luz se faz outra, quando os ramos da árvore que somos soltam folhas e o sangue que tínhamos não arde como ardia, sabemos que viemos e que vamos. Que não será aqui a nossa festa.

De súbito chegamos a saber que andávamos sozinhos. De súbito vemos sem sombra alguma que não existe aquilo em que nos apoiávamos. A solidão deixou de ser um nome apenas. Tocamo-la, empurra-nos e agride-nos. Dói. Dói tanto! E parece-nos que há um mundo inteiro a gritar de dor, e que à nossa volta quase todos sofrem e são sós.

Temos de ter, necessariamente, uma alma. Se não, onde se alojaria este frio que não está no corpo?

Rimos e sabemos que não é verdade. Falamos e sabemos que não somos nós quem fala. Já não acreditamos naquilo que todos dizem. Os jornais caem-nos das mãos. Sabemos que aquilo que todos fazem conduz ao vazio que todos têm.

Poderíamos continuar adormecidos, distraídos, entretidos. Como os outros. Mas naquele momento vemos com clareza que tudo terá de ser diferente. Que teremos de fazer qualquer coisa semelhante a levantarmo-nos de um charco. Qualquer coisa como empreender uma viagem até ao castelo distante onde temos uma herança de nobreza a receber.

O tempo que nos resta é de aventura. E temos de andar depressa. Não sabemos se esse tempo que ainda temos é bastante.

E de súbito descobrimos que temos de escolher aquilo que antes havíamos desprezado. Há uma imensa fome de verdade a gritar sem ruído, uma vontade grande de não mais ter medo, o reconhecimento de que é preciso baixar a fronte e pedir ajuda. E perguntar o caminho.

Ficamos a saber que pouco se aproveita de tudo o que fizemos, de tudo o que nos deram, de tudo o que conseguimos. E há um poema, que devíamos ter dito e não dissemos, a morder a recordação dos nossos gestos. As mãos, vazias, tristemente caídas ao longo do corpo. Mãos talvez sujas. Sujas talvez de dores alheias.

E o fundo de nós vomita para diante do nosso olhar aquelas coisas que fizemos e tínhamos tentado esquecer. São, algumas delas, figuras monstruosas, muito negras, que se agitam numa dança animalesca. Não as queremos, mas estão cá dentro. São obra nossa.

Detestarmo-nos a nós mesmos é bastante mais fácil do que parece, mas sabemos que também isso é um ponto da viagem e que não nos podemos deter aí.

Agora o tempo que nos resta deve ser povoado de espingardas. Lutar contra nós mesmos era o que devíamos ter aprendido desde o início. Todo o tempo deve ser agora de coragem. De combate. Os nossos direitos, o conforto e a segurança? Deixem-nos rir… Já não caímos nisso! Doravante o tempo é de buscar deveres dos bons. De complicar a vida. De dar até que comece a doer-nos.

E, depois, continuar até que doa mais. Até que doa tudo. Não queremos perder nem mais uma gota de alegria, nem mais um fio de sol na alma, nem mais um instante do tempo que nos resta.

Paulo Geraldo

LINDO, LINDO, LINDO !

domingo, 13 de março de 2011

(...)

Sentei-me ao parapeito da janela, tentando observar a rua pelas frinchas da persiana, não era fácil quando as lágrimas encharcavam-me os olhos , pareciam até nem escorreguar e a minha cara devia ser o alto de temperatura,quando o corpo gelava-me a cada brisa da noite que se escapava pela janela semi-aberta. Negava qualquer hipótese de dormir sobre o assunto, estava tão magoada que nem sabia o que fazer, dormir não era de certo. As poucas mensagens que trocava já eram escritas automaticamente, sem qualquer erro ortográfico, disse tudo o que sentia sem um olhar nítido dirigido ao visor, pois eu já cá não estava, o meu rumo era outra dimensão, qual não sei. Não consigo descrever por palavras aquilo que senti naquele momento. Apenas tinha uma frase que a minha mãe diz algumas vezes : quem procura, acaba sempre por encontrar algo.
Foi um golpe tão baixo, fui tão sem nível e irracional que me magoei. O pior é que vi o que não queria ver, e vou sempre ter essa imagem em mim. Ridículo, ridículo, ridículo.
Aquilo que mais quero neste momento é ficar contigo para o resto da minha vida, ok , para ser sincera já o quero há bastante tempo. É incondicionalmente notório o sentimento que tenho por ti, acontecem cenas parvas e inquestionáveis, mas este mantêm-se. É tão translúcido que num simples olhar qualquer um vê o reflexo do desejo que guardo por ti, do quão forte ele é. Uma vez disseram-me que o destino nos quer juntos e que por qualquer que seja o tempo de ausencia entre nós, era "insignificante", pertencemos um ao outro e isso só uma "força maior" o pode mudar. Talvez acredite, embora com medo, acredito que o nossos destinos estejam apenas a pregar-nos uma partidas, umas lições, para que um dia, saibamos lidar com o ele, não tu com o meu, nem eu com o teu, mas sim nós com o nosso!

terça-feira, 1 de março de 2011

Acredito!

Estranha sensação de raiva , se encarrega de me dar um nó no peito. Há certas imagens, que me chateiam, por vezes até mesmo o som que ouço ou penso ouvir me repugna. Mete-me N-O-J-O!
Não estou nos melhores dias, porém não são piores. O que acontece é que me sinto cansada, desmotivada, frustrada, gozada, massacrada, (...) Estou farta de ser o que tenho sido, todos esperam mais do que aquilo que lhes posso dar. É triste , inútil, por vezes sinto-me na maior estupidez. Lamento então a muitos o quão irritante posso estar a ser, ou diria insignificante? Talvez me torne uma desilusão. Se querem encontrar alguém que corresponde a todos os objectivos, alguém que me supere, então eu digo, acredito. Acredito que encontrem essa pessoa, porém duvido que seja melhor que eu a ser quem sou. Por tudo o que se passou ou venha a passar, por todos os erros ou defeitos que tive, tenho ou venha a ter, eu acredito! Sim eu acredito que ninguém poder ser quem sou melhor que eu, e sei que quando tudo acalmar, vou-me orgulhar imenso daquilo que sou. Acredito!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

dedicada, a quem se acha (;

há quem diga estar bem
não precisa de ninguém
pensas só no teu lado, és falso yeh
falas do que nao sabes
e eu pago por tu falares
escreves sobre o que não viste, é triste é!
tens o que ninguém quer ter
não sabes o que viver
a inveja é de graça e eu dou-ta
cada um sabe de si
e eu não devo nada aqui
ja te expliquei o que sinto, não minto!


se ta correcto é dizer o que o outro diz
fica calado e seras sempre mais feliz
porque o respeito ganhasse, não se dá
se procuras o céu aqui não tá!

chega de dizer mal de mim ey ey ey
falas falas falas e não dizes nada
eu não vou ficar assim
tu vais precisar de mim
eu sei bem de onde vim
não sujo não fujo


se ta correcto é dizer o que o outro diz
fica calado e seras sempre mais feliz
porque o respeito ganhasse, não se dá
se procuras o céu aqui não tá!

pa' quem me disse que conhecia falas bem de mais
nunca deixei nem deixo que nos tornem tão iguais
opinas qualquer tema não tens qualquer problema
pareces tao sabido reages a resposta sem qualquer
sentido
ja reparei que tens um bocado a puta da mania
escreves demasiada merda pa' me provocares azia
tens tentativas falhadas para ser o melhor
no que muita gente considera do pior
mas eu relaxo não me rebaixo
tudo que falo é o que acho
este é o meu despacho vindo de coro abaixo YO

sabes de onde venho, nao sabes o que tenho
fala de mim ja não é estranho agora escuta
para ti sei que sou filho da puta
por ser sincero ao menos digo tudo q'quero
da-te ao respeito
se queres ser respeitado otario
acrescenta esta palavra no teu básico dicionário yo
yo


se ta correcto é dizer o que o outro diz
fica calado e seras sempre mais feliz
porque o respeito ganhasse, não se dá
se procuras o céu aqui não tá!

(...)

expensive soul

sábado, 26 de fevereiro de 2011

sensations*


Sento-me ao fim do dia, cansada e com uma enorme sensação de solidão que me faz desejar o amanhã o mais rapidamente possível. Os dias tendem a passar a um ritmo lentamente acelerado, é verdade. Estranhamente já podemos comprovar que o que é bom demora a chegar e passa rapidamente, e o mau chega tão rápido e parece infindável. E é nisto que se baseia esta rotina que quase sei decor, ou atrevo-me a dizer que realmente a decorei. Sinto-me cansada, frustrada, só, carente(...)
Hoje foi sem dúvida um dia diferente, um misto de emoções que não sei explicar. Hoje tremi; desesperei; chorei; tremi e temi; assustei-me; acalmei-me; hoje vi o céu, talvez o paraíso? Hoje acreditei; precisei; encontrei! Ri, sorri e dei gargalhadas; hoje amei; acarinhei; sonhei. Senti-me no conforto do calor; e no desconforto do frio. Hoje percebi a complexo da vida, percebi a simplicidade que é complicar as coisas e a complicação que é simplificar a vida. Hoje li e pensei: "ser tudo o que posso ser! Porque não?"

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

viver, amar, sofrer


Sinto-me dispersa no meio desta sociedade medíocre. A sério!
Questiono-me a cada momento que passo, a cada imagem triste que vejo o porquê de certas atitudes. Ou eu sou anormal , ou vivo no meio de muitos, peço desculpa. Já não há respeito ou amor que se preze a alguém. Todos procuram o mesmo, beleza e "amor" na cama. Querem prazer do belo e do bom, estabelecem qualidades e prazos a consumir, para que esteja sempre tudo "fresco".
Não sabem manter uma relação activa, não é apenas o papel para com os outros , não! É amarem-se mutuamente, incondicionalmente sem estipular regras ou missões. Não se ama agora, nem para amanhã; amar é algo que acontece, mas se alimenta. Amar é vida. Que se nasce com um fim, não se nasce apenas para viver. Porque viver é fácil, amar também. O difícil e saber existir para ambas as vertentes. E pelo que eu vejo ninguém o sabe, e o actual "amar" seria sinonimo de viver se a vida fosse feita de traições, sexo, bebidas e muito prazer. Parece que toquei no ponto. Então eu não amo, eu existo.
Existo porque sei que ao amar, sinto-me bem, sinto-me própria, única, e nada me abstrai desse amor. Não preciso do álcool para divagar, nem tão pouco de um parceiro sexual para me satisfazer.
As coisas começam por acontecer, começam por um inicio que não me leva a um fim, mas que me faz fugir dele. Tenho vontade de gritar ao mundo o quão feliz eu sou. Preciso de o amar, agora eu sei que preciso de sentir o corpo dele, não por uma questão de desespero mas por vontade e ansiedade de o ter em mim e só para mim, ainda mais que o que já tenho. Satisfaço-me é certo, mas não erro. Porque é isto que sempre desejei, é o sentimento que me prende a ele e me dá forças para continuar. Não preciso de mais ninguém, sinto-me preenchida e não é por prazo é por uma vida. Vida esta que parece que só eu a sei viver, sinto-me sozinha, mas não tenho medo. Já foi tempo de o sentir. Será sempre igual, pessoas fracas pelo meio, cujas tentativas de arruinar se convertem em ruínas de raiva, inveja e rancor. Roiem-se de tanto querer e não ter, lutam por mais e mais. Até que vitoriosas acabam por conseguir e em três tempos acabam com o seu próprio fruto de tanto trabalho, porque este se tornou fácil. E é aqui que recomeça o ciclo de uma rotina a qual eles chamam de "amor".

P.s: Vou sofrendo enquanto amo e espero. Mas aprendo, com os meus e com os erros dos outros. E o que é nosso, a nós volta(rá)

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

...


Não sei, mas sinto-me cansada. Não sei , mas sinto-me a cair.
Já não sei onde estou. Não sei se estou a dar aquilo que posso ou se devo dar mais.
Estou confusa, estar com ele é algo tão misto , honestamente penso que é a minha vida. E sem ele tudo se desliga e ela não corre.
Need you!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

tua


escuto, e ouço a tua voz.
observo, essa intensidade do teu olhar petrifica
sinto, o teu corpo junto do meu
e neste momento estou perdida,
saboreio, esse teu travo,
agora já não sei o caminho,
para voltar aquele ponto
que sozinha feliz me sentia.

Se tu és e foste meu, então terei sido sempre tua?

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

(im)perfeitamente


De que me interessa a perfeição? Se amo aquilo no tal e qual exacto que é ! Confuso ? Óptimo, nada é simples, nem quero que seja! Perguntas não são fáceis, as respostas ainda mais difíceis são. Criam-se demasiadas expectativas em volta do que parece lógico, fácil e breve. Mas para quê? Com que fundamento se ama por ser simples e indolor? EU amo , já amei e sei que nada é aquilo que se sonha, nada se torna belo e perfeito só com a presença de outro alguém que passa a ser parte de nós. Tal e qual como desejamos. E se não amares o perfeito ? Se um dia amares tanto ao ponto de gostares das mentiras e imperfeições desse alguém há quem intitulas de amor? Se alguma vez te deparares desilusões da parte dele? Vais desistir? Vais.. e então porquê ? Qual a lógica de amares tanto o perfeito e desvalorizares o imperfeito?
Não consigo entender como o Amo-te só valida aquilo que é certo e politicamente aceite na sociedade. E estou cansada disso. Estou cansada de ver pessoas a desistir do que realmente as pode fazer feliz por apenas virem a ser negadas e julgadas por esse facto de amar alguém que não corresponde aos estereótipos. Tristeza é o que é, dou por mim num vazio visual que preenche o meu pensamento de seres vazios de mente. E digo-lhes *Fuck u all* eu amo, e quando amo não desisto a mínima ferida, não me rendo as lágrimas e rancores, não me vou deixar cair em raiva por actos da outra parte, não! Ok, talvez já tenho pensado em fazê-lo, até já posso ter tentado, mas de que me vale? Não me vou deitar e remoer no assunto que morreu, porque amanhã é sempre um outro dia. Amanhã já passou e sou feliz outra vez. Se choro, se berro se me arrependo, se minto, se engano, ou me deixo enganar, se me apetece desaparecer ou desistir, há sempre algo que me prende. Parece sempre de loucos, o estar bem num momento, mal no outro , sempre a mesma rotina o mesmo jogo, querer e não querer. Magoa, pode saturar, pode custar, mas é assim que o Amo, e só isso já me deixa feliz. E muito(...)

sábado, 29 de janeiro de 2011

beautiful lie*


Vamos jogar, porém eu quero lutar. Não consigo parar, não te vou mentir, aquilo que sinto é mais forte que qualquer mentira que possa eu inventar, qualquer uma, bonita que seja. Ontem, hoje e até amanhã eu sei que isto continua, até que percebas que és parte de mim. Já perdi muito, perdi recordações, perdi retratos, perdi rostos, perdi-te a ti, perdi demasiado de mim, ou será mentira? Estou a ficar maluca, com estes jogos de verdade ou mentira, porque sou sempre eu a derrotada, derrotada pelas minhas próprias verdades, que se destacam quando se deveriam manter camufladas, atrás do orgulho e raiva que construi apenas como arma. É que isto começa mesmo a parecer uma guerra, na qual não quero sair sem vencer, sabes porquê ? Eu conto-te um segredo: "nunca te amei tanto!"
Eu não pretendo fugir, não vou esconder-me por muito mais tempo. Mas num piscar de olhos , tudo pode mudar o que sempre soube. É difícil para ti perceber que o que quero não é capricho, mas também não abro mais a minha boca para explicar seja o que for, rendi-me e sei que estou entre a espada e a parede, por isso(...) "Não me quero magoar"

sábado, 22 de janeiro de 2011

Devo dar-te a mão ?


Ás vezes penso, e sozinha, pergunto-me: Devo dar-te a mão? E caminhar a teu lado, como dois adolescentes apaixonados? Caminhos e passeios, fazemos até casa. Junto ao rio, a beira mar, por jardins e parques. Assim chegamos a casa não importa qual delas, na tua ou na minha, estamos juntos, só isso importa. Subimos os degraus, e já comigo ao colo, tratas-me como uma princesa, nos teus braços agarras-me beijas-me o corpo e amas-me na cama. Perdi a minha cabeça de tanto te amar. Dormir no teu aconchego também é algo que seria de não esquecer. Sabes que esse teu jeito, tem aquele toque, que me completa; o teu cheiro perfumado de um doce aroma, me acalma e tranquiliza. Contigo mesmo nos corredores frios e sombrios da escola sentia a luz e o calor do nosso amor. Éramos opostos tal como frio e quente, mesmo assim deliciavamos qualquer um, só de contemplar a nossa cumplicidade. E agora, responde-me , posso dar-te a mão ? E agarra-la-ias, com toda a força de um amor que já existiu, ou gradualmente passaríamos apenas a andar lado a lado e quem sabe deixar-me-ias para trás com esse teu andar apressado?
Amar-me-ias como o já o fizeste, nos teus braços? Ou apenas friamente me davas um beijo de boa noite e para o outro lado te viravas? Será que a nossa cumplicidade seria a mesma, será que alguém repararia que a tinhamos ou já tivemos? Será que aqueles corredores se recordariam da luz e calor que o nosso amor os preencheu? (...)
Enfim, por fim e mais uma vez pergunto: devo-te dar a mão ?

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

its hard to tell it now


The life goes round and round, and i feel you into my heart.
Although you're so far away and so cold, i never tells you goodbye, I REALLY WANT YOU♥
I don't know what to think about us
I don't know if you're in love
I just wanna be into you, are you feeling me ? I don't know and nothing can tell me your feelings, so I only see one way to make it real. Waiting, one more time for your love, right here. So come on baby, all i see is your arms holding me, you know i wanna believe that you are the masterpiece and we're living art.

sábado, 1 de janeiro de 2011

'11

Ás vezes 365 dias parecem demorar uma vida a passar, mas quando damos pela realidade passam a correr. Gostaria de fazer um balanço positivo de 2010, mas será que posso ? Não quero dizer que tenha sido um mau ano, aliás se o pudesse definir numa palavra seria: desordem.
É isso mesmo, desde Janeiro até ao dia de ontem, o enredo da minha vida, é completamente confuso.
Desde felicidade e alegria de viver a angústia e deprimência e vice-versa. Não me arrependo de nada o que vivi nestes 12 intensos meses, não me esqueço de momentos e das pessoas que nele estiveram presentes. A vida é feita de recordações e vivências, por vezes é bom, por outras assusta-me e baralha-me. Vejo pessoas fartas e sem vontade de viver, pessoas que já não valorizam nada desta vida, enquanto outras nem se lhe arranca uma lágrima. Fico-me no pensamento, este que me persegue ultimamente. O que acontece é que não me sinto feliz, por temer o fim, tenho imenso medo de cair no que posso chamar "esquecimento". Inconscientemente desejo esquecer certas e determinadas coisas, mas será saudável? Porém é contraditório, querer esquecer algo, mas temer a morte, esta que acaba com tudo o que está guardado na nossa mente. Ou será que não? O certo é que ninguém sabe o que aí vem, como vem e quando vem, sendo que eu não sou excepção. O medo de morrer é um medo comum, que grande parte sofre, mas será ele aceitável? Estou cansada de viver com receios, porém receio que a vida acabe. Está muito pouco coerente, este baralho de palavras, mas nada é coerente neste momento, sinto-me em baixo, talvez seja desta época, sou sensível e sinto-me constantemente atacada por uma força que é mesmo difícil de fazer frente. Vou acreditar que é mais uma fase, que é normal temer algo que realmente não queremos e nos é completamente desconhecido. Porque afinal de contas , aquilo que mais quero é viver feliz por muito, muito tempo, na companhia daqueles que realmente me fazem IMENSA falta! Acho que é isso que nos agarra a vida, o medo que ela acabe. Desfrutem daquilo que mais gostam, Feliz 2011.

P.s: Espero que esta instabilidade emocional, fique em 2010 e que a alegria inconfúndivel volte para mim, por muitos muitos anos, para que possa disfrutar daquilo que mais gosto com quem mais gosto, obrigada* (É o que peço a.G.)